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terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Mark Zuckerberg - Meta substitui verificadores de fatos

 



Recentemente, Mark Zuckerberg anunciou que o Facebook substituirá seu sistema atual de verificação de fatos por um modelo de "Notas da Comunidade", semelhante ao implementado pela rede social X (antigo Twitter). Essa mudança, inicialmente prevista para os Estados Unidos, visa promover a liberdade de expressão e adaptar-se ao panorama político e social em transformação.

No modelo atual, o Facebook colabora com verificadores de fatos independentes para identificar e sinalizar informações falsas ou enganosas. Com a adoção das Notas da Comunidade, os próprios usuários poderão adicionar contextos adicionais às publicações que considerem potencialmente enganosas, promovendo uma moderação mais comunitária.

Especialistas expressaram preocupações sobre essa transição. A jornalista Karina Michelin destacou que, ao aposentar os verificadores de fatos, o Facebook pode enfrentar desafios na manutenção da precisão das informações, dependendo da comunidade para moderar o conteúdo.





A mudança no Facebook reflete uma tendência crescente nas redes sociais de buscar um equilíbrio entre a moderação de conteúdo e a liberdade de expressão. No entanto, a eficácia das Notas da Comunidade dependerá da participação ativa e responsável dos usuários. Sem a colaboração de verificadores independentes, há o risco de que informações falsas se espalhem mais facilmente, caso a comunidade não consiga fornecer contextos precisos e oportunos.

Para os usuários, essa alteração significa uma maior responsabilidade na curadoria do conteúdo que consomem e compartilham. É essencial que estejam atentos e críticos, contribuindo para a integridade das informações na plataforma. As consequências dessa mudança ainda serão observadas, mas ressaltam a importância da educação midiática e da participação consciente nas redes sociais.




Meta substitui verificadores de fatos por sistema comunitário nos EUA

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Fontes:




quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Os Poderosos Titans

A Força Aérea decidiu expandir a capacidade dos veículos lançadores Titan para que pudessem transportar cargas maiores. Os complexos de lançamento LC-40 e LC-41 foram construídos para lançamento dos foguetes Titan III e Titan IV ao sul do Centro Espacial John F. Kennedy. Um foguete Titan III tinha praticamente a mesma capacidade do foguete Saturno IB, mas com um custo consideravelmente menor. Os complexos de lançamento LC-40 e LC-41 têm sido usados para lançamento de satélites militares de reconhecimento (satélites espiões),satélites de comunicação e meteorológicos, bem como missões espaciais da NASA. A Força Aérea chegou a planejar lançar dois projetos espaciais, a partir dos complexos LC-40 e LC-41. Um era o projeto de um avião-foguete orbital, cancelado em 1963, e o outro era o de uma estação espacial militar de reconhecimento, cancelada em 1969.



Titan não é apenas um míssil, mas sim uma família de foguetes utilizados pelos EUA entre 1959 e 2005. São classificados como Míssil Balístico Intercontinental  ICBM (Intercontiental Ballistic Missile), não é muito dificil de imaginar a razão dessa classificação, tendo em vista possui um alcance extremamente elevado (maior que 5 500 km ou 3 500 milhas).
Por sorte da Humanidade e do nosso Planeta, o Titan nunca foi utilizado para fins de destruição, muito pelo contrário, ele sempre foi utilizado para fins mais produtivos como, o lançamento de todos os vôos do  Projeto Gemini no espaço, bem como sondas científicas para Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Estados Unidos ultrapassassem a marca do Brasil diante do Egito, nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988.



Com 49 pontos nos primeiros dez minutos de jogo, os Estados Unidos protagonizaram seu segundo espetáculo na Arena de Basquete nesta quinta-feira, na massacrante vitória por 156 a 73 sobre a Nigéria. O duelo, que fechou a terceira rodada do basquete masculino nos Jogos de Londres, entrou para os 72 anos de história da modalidade como a maior vitória já conquistada.

O resultado fez com que os Estados Unidos ultrapassassem a marca do Brasil diante do Egito, nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. Na ocasião, a Seleção derrotou a equipe africana por 138 a 85. A vitória americana desta quinta-feira também superou todos os resultados do Dream Team dos Jogos de Barcelona, em 1992, inclusive o melhor deles, sobre o próprio Brasil, no qual 127 pontos foram convertidos. Os números também são superiores ao do maior triunfo americano nos Jogos Olímpicos, em 1996, por 133 a 70, sobre a China.