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segunda-feira, 31 de março de 2025

A Invisibilidade Conveniente

 





 Desmontando o Mito da “Democracia Racial” e a Negação do Racismo Estrutural no Brasil

A alegação de que “não existe racismo no Brasil” é mais do que uma falácia histórica: é um projeto político de apagamento. Desde a fundação do Estado brasileiro, a população negra foi submetida a um sistema de opressão meticulosamente arquitetado, que se renova sob novas roupagens, mas mantém o mesmo objetivo: perpetuar a subalternidade. Negar essa realidade é compactuar com séculos de violência institucional, que começaram com leis explicitamente segregacionistas e hoje se camuflam sob o mito da “democracia racial”.






1. As Raízes Legais da Exclusão: Quando a Educação Era Privilégio de “Pele Alva”

Lei nº 1 de 1837 e o Decreto nº 15 de 1839, ambos do Estado do Rio de Janeiro, não são meros artefatos do passado. Eles simbolizam a essência de um Estado que, desde seu nascimento, legislou para excluir. Ao proibir escravizados e “pretos africanos” de frequentarem escolas públicas, o Império brasileiro institucionalizou um apartheid educacional, garantindo que a população negra permanecesse analfabeta e, portanto, incapaz de contestar seu lugar na hierarquia social.

Essas leis não eram exceção, mas a regra. Após a abolição, em 1888, o Estado substituiu as correntes físicas por amarras sociais: a Lei de Terras (1850) garantiu que os ex-escravizados não tivessem acesso à propriedade, enquanto políticas de “embranquecimento” incentivaram a imigração europeia para substituir a mão de obra negra. O resultado? Uma população negra condenada à periferia, literal e simbolicamente.







2. Do Pós-Abolição ao Século XXI: A Reencarnação do Racismo

A abolição não foi um ato de generosidade, mas uma manobra econômica. Sem políticas de reparação, os negros foram lançados à própria sorte, dando origem às primeiras favelas e aos subempregos. O Estado, longe de ser neutro, criou mecanismos para manter essa desigualdade:

  • Leis Higienistas (século XIX-XX): Criminalizavam práticas culturais negras, como o candomblé, e justificavam a remoção de comunidades pobres para áreas insalubres.
  • Doutrina do “Bom Selvagem”: Romantizou a mestiçagem para ocultar o genocídio indígena e a diáspora africana, vendendo a ilusão de que “todos são iguais” em um país estratificado por raça.
  • Reforma Educacional de 1920: Manteve o ensino superior como privilégio de elites brancas, enquanto escolas públicas para negros focavam em “formação para o trabalho manual”.

3. O Mito da “Democracia Racial”: A Máscara da Opressão

A narrativa da “democracia racial” foi e ainda é o maior entrave ao enfrentamento do racismo. Ao difundir a ideia de que “no Brasil não existe racismo”, ela naturaliza a violência e culpabiliza as vítimas. Dados desmontam essa ficção:

  • Desigualdade Econômica: Negros representam 75% dos 10% mais pobres e apenas 17% dos 1% mais ricos (IBGE, 2023).
  • Violência Racial: Um jovem negro tem 2,8 vezes mais chances de ser assassinado que um branco (Atlas da Violência, 2023).
  • Acesso à Educação: Apenas 20% dos graduados em universidades públicas são negros, apesar de representarem 56% da população (INEP, 2023).

4. Políticas Públicas: Entre a Insuficiência e a Hipocrisia

As ações afirmativas, como cotas raciais e o Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010), são avanços, mas esbarram em limites estruturais. O Bolsa Família, por exemplo, reduziu a pobreza, mas não enfrentou a concentração de renda racializada. Enquanto isso, o orçamento para políticas de igualdade racial em 2024 foi de apenas R$ 45 milhões — menos de 0,01% do total federal.

Pior: projetos como o “Escola Sem Partido” e a reforma do ensino médio apagam a história africana do currículo, perpetuando a ignorância sobre o racismo. É como se o Estado dissesse: “Reconhecemos sua dor, mas não vamos mudar nada”.






5. Conclusão: A Urgência de Encarar o Espelho

Negar o racismo no Brasil é como negar a gravidade de um câncer: não tratá-lo só agrava a metástase. A população negra não está em condição de “subexistência” por acaso, mas por um projeto de Estado que começou com leis que proibiam estudar e hoje se mantém com orçamentos irrisórios para políticas de reparação.

Exigir mudanças não é vitimismo, é justiça histórica. Enquanto o mito da democracia racial for usado como anestesia social, seguiremos convivendo com um apartheid velado — onde a cor da pele ainda define quem vive e quem sobrevive.

A escolha é clara: ou desmontamos esse sistema, ou seremos cúmplices de sua perpetuação.


Fontes para Aprofundamento:

  • Livro: “O Genocídio do Negro Brasileiro” (Abdias do Nascimento).
  • Documentário: “A Negação do Brasil” (Joel Zito Araújo).
  • Dados: IBGE, IPEA, Atlas da Violência.



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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Falso Alarme de Terremoto Assusta Moradores de SP e RJ





Falso Alarme de Terremoto Assusta Moradores de SP e RJ: Entenda o que Aconteceu e Por que Não Temos Tremores no Brasil
Na madrugada de sexta-feira (14/02/2025), moradores de São Paulo e do Rio de Janeiro foram surpreendidos por um alerta de terremoto em seus celulares Android. O sistema de alertas do Google, que utiliza os acelerômetros dos smartphones para detectar tremores, indicou um falso tremor de magnitude 5,5 em Ubatuba, no litoral de São Paulo.


O susto foi grande, mas logo se confirmou que não houve nenhum terremoto. O Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) não registrou nenhum abalo sísmico no estado, e a Defesa Civil também não emitiu nenhum alerta.
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O Que Aconteceu?
O Google, responsável pelo sistema Android, possui tecnologias para detectar terremotos e alertar rapidamente os usuários. O Serviço de Localização de Emergência do Android (ELS) e o Sistema de Alertas de Terremotos do Android são exemplos dessas ferramentas.
O Sistema de Alertas de Terremotos do Android utiliza os acelerômetros dos smartphones como sismógrafos de bolso. Ao combinar informações de diversos aparelhos, o sistema pode gerar alertas de terremoto.
No caso do falso alarme, um erro nesse sistema levou o alerta a milhões de pessoas. O Google pediu desculpas pelo ocorrido e desativou o sistema de alerta no Brasil enquanto investiga a falha.
Por Que Não Temos Terremotos no Brasil?
O Brasil está localizado em uma região geologicamente estável, o que significa que não estamos sujeitos a terremotos de grande magnitude. A maioria dos tremores que ocorrem no país são de baixa intensidade e não causam danos.
Isso ocorre porque o Brasil está situado no centro da Placa Sul-Americana, longe das bordas onde as placas tectônicas se encontram e se chocam, causando terremotos. As áreas de maior atividade sísmica no mundo, como a Cordilheira dos Andes e o Japão, estão localizadas nessas bordas.
O Que Podemos Aprender Com Isso?
O falso alarme de terremoto em SP e RJ serve como um lembrete da importância de sistemas de alerta de desastres naturais. Apesar do susto, o caso mostra que a tecnologia pode ser utilizada para proteger a população em caso de emergência.
Além disso, o ocorrido destaca a necessidade de mantermos a calma em situações de crise e buscar informações em fontes confiáveis. Em caso de alerta de terremoto, é importante seguir as orientações das autoridades e se proteger em locais seguros.
Mantenha-se Informado
Para se manter informado sobre terremotos e outros desastres naturais, você pode consultar os seguintes sites:
 * Centro de Sismologia da USP: https://www.moho.iag.usp.br/
 * Defesa Civil: https://www.defesacivil.sp.gov.br/
Lembre-se: a prevenção é sempre a melhor forma de lidar com desastres naturais.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

As Áreas de Preservação Permanente (APPs)

 




As Áreas de Preservação Permanente (APPs) estão previstas no Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651/2012) e são protegidas para garantir a manutenção dos recursos hídricos, estabilidade geológica, biodiversidade e qualidade de vida. Quanto à relação com rios e lagos, as APPs podem ser classificadas em diferentes tipos, conforme sua localização e características.

1. APPs Ripárias (Mata Ciliar) – Associadas a Rios e Cursos d'Água

Essas APPs acompanham as margens dos rios e cursos d'água naturais, protegendo-os da erosão, evitando o assoreamento e garantindo a qualidade da água. A largura da faixa de preservação depende da largura do rio, conforme o Código Florestal:

  • Até 10 metros de largura: APP de 30 metros em cada margem.
  • Entre 10 e 50 metros de largura: APP de 50 metros.
  • Entre 50 e 200 metros de largura: APP de 100 metros.
  • Entre 200 e 600 metros de largura: APP de 200 metros.
  • Acima de 600 metros: APP de 500 metros.



2. APPs de Lagos e Lagoas Naturais

A proteção ao redor de lagos e lagoas naturais varia conforme o tamanho do corpo d’água e sua localização:

  • Menor que 20 hectares em área urbana: a faixa de APP será definida pelo plano diretor do município.
  • Maior que 20 hectares (em qualquer localidade): faixa mínima de 100 metros ao redor.

3. APPs de Reservatórios Artificiais

Os lagos artificiais, como represas e reservatórios, também exigem proteção. As faixas de APP são determinadas pelo órgão ambiental licenciador e variam de acordo com o projeto do reservatório.

4. APPs de Nascentes e Olhos d’Água

A proteção mínima em torno de nascentes e olhos d’água perenes é de 50 metros de raio, independentemente de sua localização ou tamanho.

5. APPs de Veredas

As veredas são áreas úmidas típicas do Cerrado. O Código Florestal define APPs de 50 metros ao redor das veredas, a partir do espaço brejoso permanente.

Essas proteções são essenciais para manter a qualidade da água, prevenir enchentes e conservar a biodiversidade nos ecossistemas aquáticos. Precisa de mais detalhes sobre algum tipo específico? 😊



domingo, 5 de janeiro de 2025

O BRASIL A CAMINHO DE SE TORNAR UM PAÍS RICO.

A Revolução Silenciosa: Como o Brasil Redescobriu o Poder da Classe Média

Por anos, o discurso de que o Brasil estava à beira de um colapso econômico reverberou nos círculos políticos e sociais. O alerta de que o país se tornaria "uma nova Venezuela" assustava até os mais otimistas. Mas a realidade tem desafiado essa narrativa. Em vez disso, o Brasil tem experimentado um fenômeno que merece ser celebrado: o fortalecimento da classe média.



Governos que apostam no aumento do poder aquisitivo das camadas mais pobres impulsionam, inadvertidamente, toda a economia. Quando o trabalhador pode comprar mais, ele aquece o comércio, estimula a produção e gera empregos. É a velha e eficaz lógica do círculo virtuoso econômico.


A ascensão social não apenas reflete um aumento no consumo. Ela melhora índices de saúde, educação e até mesmo o acesso à cultura e ao lazer. O que muitos não percebem é que, ao elevar a base da pirâmide, todo o país cresce. Hoje, o Brasil se apresenta como uma nação predominantemente de classe média.


A crítica de que programas de redistribuição de renda são paliativos se dissolve diante dos dados. Não estamos apenas distribuindo riqueza; estamos criando novas oportunidades. E, com isso, surge um país mais forte e mais resiliente. Quem nega esse avanço, talvez, esteja mais preso a narrativas do que à realidade.



Se mantivermos o foco em políticas que beneficiem os mais vulneráveis, não será surpresa ver o Brasil atingir um novo patamar: o de um país verdadeiramente rico. A ascensão social não é caridade; é estratégia de desenvolvimento.


IFonte:

Aqui estão as hashtags relacionadas ao Brasil se tornar um país de classe média:

Hashtags Gerais
#BrasilDeClasseMédia
#DesenvolvimentoEconômico
#CrescimentoEconômico
#ClasseMédiaBrasileira
#EconomiaBrasileira

Hashtags Específicas
#AscensãoDaClasseMédia
#PIBBrasileiro
#RendaPerCapita
#InclusãoSocial
#DesenvolvimentoSustentável
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Hashtags de Notícias
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Lista Separada por Vírgula
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sábado, 4 de janeiro de 2025

JANJA LULA DA SILVA - 38° Primeira Dama do Brasil

Rosângela Lula da Silva, Formada em Ciências Sociais na UFP. Foi assistente da direção-geral  de desenvolvimento sustentável na usina hidrelétrica Itaipu Binacional e Assessora de comunicação e assuntos institucionais na Eletrobras, Janja é a 38ª primeira-dama do Brasil. Ela é apóia os direitos das mulheres e  atua em várias causas sociais, e na defesa do povo pobre. E também, por isso,  recebeu várias honrarias, incluindo a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco, Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal, Oficial da Legião de Honra da França e Grã-Cruz da Ordem do Mérito da República Italiana ¹.
Rosângela Lula da Silva, mais conhecida como Janja, é a atual primeira-dama do Brasil. Nascida em União da Vitória, Paraná, ela se mudou para Curitiba ainda na infância. Janja ingressou no Partido dos Trabalhadores aos 17 anos, em 1983, e estudou Ciências Sociais na Universidade Federal do Paraná, com especialização em História.

Antes de se tornar primeira-dama, Janja trabalhou como assistente de direção-geral e coordenadora de programas de desenvolvimento sustentável na usina hidrelétrica Itaipu Binacional. Ela também atuou como assessora de comunicação e assuntos institucionais na Eletrobras, em Rio de Janeiro.

Janja conheceu Luiz Inácio Lula da Silva em 2017, e eles se casaram em 2022. Quando Lula assumiu a presidência em 2023, Janja se tornou a 38ª primeira-dama do Brasil. Ela é conhecida por seu apoio aos direitos das mulheres e sua atuação em causas sociais.

Janja já recebeu várias honrarias, incluindo a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco, Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal, Oficial da Legião de Honra da França e Grã-Cruz da Ordem do Mérito da República Italiana ¹.


domingo, 30 de junho de 2013

O QUE ESTÁ ERRADO NO BRASIL!





O Brasil está passando por um tempo de mudanças  jamais vistas. Mudanças essencialmente na mentalidade subservientes de seu povo. Entendendo que essa  prática é algo novo no meu país, os Esparthanos o Blog mas descolado da net juntamente com o Cunpizeiro de ideias, vai dar uma AJUDA  postando algumas dicas para mostrar o que está errado em nosso país, se liga Presidenta!!!


                   ERRADO

Policiais dentro de carros passando pelas nossas ruas esporadicamente e com armamento para fora dos carros com medo do povo.


  


                 CERTO
´Policiais anda nas ruas a pé, conversando com as pessoas, conhecendo os moradores, respeitando as pessoas. sendo o que foram criados para ser: poder de prevenção de crimes não júri, juiz e carrasco. 




VAMOS CONTINUAR POSTANDO A TÉ AS REAIS MUDANÇAS ACONTECEREM.  




AQUI É ESPARTA!!!!



quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Estados Unidos ultrapassassem a marca do Brasil diante do Egito, nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988.



Com 49 pontos nos primeiros dez minutos de jogo, os Estados Unidos protagonizaram seu segundo espetáculo na Arena de Basquete nesta quinta-feira, na massacrante vitória por 156 a 73 sobre a Nigéria. O duelo, que fechou a terceira rodada do basquete masculino nos Jogos de Londres, entrou para os 72 anos de história da modalidade como a maior vitória já conquistada.

O resultado fez com que os Estados Unidos ultrapassassem a marca do Brasil diante do Egito, nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. Na ocasião, a Seleção derrotou a equipe africana por 138 a 85. A vitória americana desta quinta-feira também superou todos os resultados do Dream Team dos Jogos de Barcelona, em 1992, inclusive o melhor deles, sobre o próprio Brasil, no qual 127 pontos foram convertidos. Os números também são superiores ao do maior triunfo americano nos Jogos Olímpicos, em 1996, por 133 a 70, sobre a China.










sábado, 24 de dezembro de 2011

O NOVO SUPER AVIÃO MILITAR FABRICADO NO BRASIL



O Brasil vai entrar forte no ramo da aviação militar de grande porte. Com o começo da fabricação do KC -137, O Brasil entra no seleto grupo de países que fabricam aviões militares de grande porte.












Com a participação no projecto liderado pela Embraer, o Centro de Inovação quer conquistar negócios nos segmentos da aviação comercial e executiva






Numa altura em que todas as vozes proclamam a fuga imparável dos cérebros portugueses, há uma empresa que está a promover a “importação” de engenheiros lusos altamente especializados. O CEIIA – Centro de Excelência e Inovação na Indústria Automóvel, a pretexto da participação no projecto do novo avião militar KC-390, da Embraer, está a recrutar nas principais unidades de aviação internacional. Neste momento, a equipa criada para esta empreitada já conta com 30 engenheiros (aeronáuticos e aeroespaciais), mas até Março vão ser 60, que posteriormente vão trabalhar em Portugal e no Brasil.













FONTE: Jornal de Negócios


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